sexta-feira, janeiro 12, 2007

Primeira brasileira grávida no Second Life

TH Araw e Patricia Ristow estão esperando um filho. Sim, um filho: o primeiro bebê brasileiro a nascer em Second Life... Hã?! É isso mesmo: além de passear, bater papo, dançar e trabalhar, aqui neste mundo virtual é possível também prolongar a espécie.

Existem duas formas de isso acontecer por enquanto – por que o amanhã, em SL, nunca se sabe. A primeira e mais comum é “adotar” um avatar que já existe. Funciona mais ou menos como naquelas brincadeiras de criança, onde fulano é o papai, sicrana é a mamãe, e beltrano é o filhinho. Eles podem viver juntos sob o mesmo teto virtual e tal, mas, na prática, continuam a ser, digamos... auto-gerados.

No caso de Patricia e TH, entretanto, a coisa é diferente. Depois de namorar por um tempo, o casal de residentes resolveu recorrer a uma clínica de inseminação artificial – dentro de SL, claro – para “encomendar” seu bebê. “Pagamos 3.000 lindens pelo tratamento”.

“Tu escolhe por quanto tempo quer ficar grávida. Escolhi nove dias. E então o pessoal da clínica faz teus shapes para tu ir trocando durante a gestação”, explica Patricia, já em seu oitavo dia de gravidez em SL, algo parecido a oito meses na vida real aí fora.

Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns pela repaginada matéria. Muito mais discreta e informativa que a original.